segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Segmento Transicional

As alterações congênitas são variantes estruturais dos ossos e dos músculos, as pessoas já nascem com este tipo de alteração, dependendo do tipo de deformidade isto pode influenciar no tratamento quiroprático.


As variantes mais comuns são espinha bífida e alterações da coluna cervical alta e lombar baixa, geralmente estas alterações não tem significado clínico, em alguns casos estas alterações podem predispor a alterações degenerativas precoces, pois, a assimetria do formato da articulação faz esta não se comportar como uma articulação normal.



Segmento Transicional - Na Coluna Lombar

É estimado que 6% das pessoas tem uma vértebra a mais ou uma vértebra a menos. Apesar disso nem 10% das pessoas que tem uma vértebra a menos ou a mais experimentam dor lombar. O segmento transicional pode ser visualizado em diferentes configurações, as mais comuns são: sacralização de L5 e mega apófise articular.

A coluna lombar normal tem 5 vértebras, um segmento a mais ou a menos pode gerar instabilidade da articulação que estressa a coluna lombar e gera dor. Um segmento transicional pode gerar um stress anormal que pode favorecer uma lesão discal, como uma Hérnia de Disco Lombar em uma vértebra acima da alteração congênita. A lesão discal pode gerar dor irradiada para a perna e caracterizar uma Ciática ou em casos mais severos uma Radiculopatia Lombar.


Tratamento:

O segmento transicional pode predispor a algum tipo de lesão, neste caso o paciente é gerenciado para o tipo de lesão que ele apresenta, as lesões mais comuns decorrentes desta alteração é doença degenerativa articular Artrite/Artrose e lesões discais com hérnia de disco e Doença Degenerativa Discal.

Consulte o Quiropraxista Danilo Messa da Silva para uma avaliação e plano de tratamento.


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