domingo, 29 de janeiro de 2017

Formação Osteofitária

Você ouve muito sobre a Formação Osteofitária ou “Bicos de Papagaio” ou artrite/artrose da coluna, embora a presença desta alteração não defina necessariamente a origem ou causa de dor. A degeneração vertebral geralmente ocorre devida á degeneração da coluna que é um fenômeno natural do envelhecimento. 45% das pessoas que não tem dor na coluna têm esta alteração. Na coluna a área mais comum de envolvimento é a coluna cervical entre os segmentos C5-C6 e na coluna lombar entre os segmentos L5-S1 e L4-L5.

As alterações degenerativas estão relacionadas também com sobrecarga de movimentos ou stress na coluna, existe também uma relação com a alimentação e fatores genéticos que predispõe as alterações degenerativas. 

Osteófitos - "Bico de Papagaio"


Algumas vezes os fenômenos degenerativos podem ser a causa de dor, um padrão de dor reumática articular, que se caracteriza por moderada rigidez matinal, que surge ao ficarmos longos períodos sentados ou em uma mesma posição. Esta dor alivia conforme vamos nos movimentando, é uma dor moderada que não limita de toda forma as atividades diárias do paciente.

Ponte Osteofitária

A Formação Osteofitária pode estar associada à uma Estenose Vertebral, Espondilose, Síndrome Facetária, Alterações Congênitas, Deficiênica Pélvica, Escoliose, Espondilolistese, Doença Degenerativa Discal, entre outras patologias.

Vai ser necessário que o Quiropraxista Danilo Messa da Silva realize uma avaliação completa para saber a origem de dor. Quando o paciente apresenta Formações Osteofitárias as técnicas mais apropriadas costumam ser técnicas articulares como Diversified, Impulse, Flexão/Distração ou McKenzie.

Em alguns casos essas formações ósseas podem comprimir estruturas neurais e vasculares importantes, nestes casos mais graves técnicas de baixa força devem ser utilizadas. Quando o tratamento conservador não gera os resultados esperados ou é inapropriado, dependendo da gravidade do caso, um encaminhamento para um Neurocirurgião deverá ser realizada para avaliar um possível caso para cirurgia.

Formação Osteofitária Posterior

É muito importante que o paciente siga as orientações do quiropraxista como evitar dormir de barriga para baixo, ficar longos períodos sentado, e modificar atividades de vida diária. É importante também a prática de exercícios físicos com um educador físico e uso de suplementos nutricionais para impedir o avanço de alterações degenerativas, um médico reumatologista deve fazer o gerenciamento de medicamentos e suplementos nutricionais.

Você vai querer trabalhar em estreita colaboração com o seu quiropraxista para garantir que seu tratamento seja administrado corretamente e seu retorno à saúde seja maximizado.

Consulte o Quiropraxista Danilo Messa da Silva para uma avaliação e plano de tratamento.
















Fibromialgia



A Fibromialgia é uma desordem da modulação da dor ou metabolismo muscular secundário a stress psicológico - ansiedade e depressão1. O paciente refere dor muscular em diversas partes do corpo, isto ocorre por um baixo limiar à dor. A síndrome acompanha os seguintes sinais: dores musculares sem causa aparente em diversas partes do corpo a mais de 3 meses, fadiga matinal, dificuldade para dormir, bruxismo, dores de cabeça, sensação de zumbido no ouvido, intestino e bexiga irritados. A síndrome é 20x mais prevalente em mulheres.


Para correto diagnostico é necessário descartar inicialmente artropatias inflamatórias como por exemplo: Artrite Reumatóide e outras disfunções como Síndrome Miofascial e hipotireoidismo2. Pacientes que utilizam diuréticos podem experimentar dor muscular e vão precisar de suplementos minerais. Deficiência de vitamina B, magnésio, ácido málico e desordens metabólicas podem também simular um quadro clínico de fibromialgia.




Tratamento:

Exige manejo multidisciplinar. Primariamente é necessário terapia cognitivo-comportamental e educação do paciente, pois a síndrome está extremamente associada com depressão e ansiedade. Secundariamente é necessário normalizar o sono através de doses baixas de anti-depressivos. A medicação reduz dor, reduz rigidez matinal e melhora sono. Terceiro: exercícios e terapia manual. Exercício gera liberação de endorfinas que aliviam a dor e melhoram o sono. As manipulações articulares da técnica Diversified, Impulse, Activator, Drop Table são empregadas para o alívio de dor3,4.

Consulte o Quiropraxista Danilo Messa da Silva para uma avaliação e plano de tratamento.


1. Schneider M. J. Tender Points/Fibromyalgia vs. Trigger Points/Myofascial Pain Syndrome: A Need for clarity in Terminology and Differential Diagnosis. Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics. V 18, n. 6, 1995

2. Schneider M. J; Brady D. M; Perle S. M. Commentary: Differential Diagnosis of Fibromyalgia Syndrome: Proposal of a Model and Algorith for Patients presenting With the Primary Symtom of Chronic Widespread Pain. Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics. v 29:493-501, 2006

3. Vernon HT, AKER P, BURNS, VLJAKAANEN S, SHORT L. Pressure pain threshold evaluation of the effect of spinal manipulation in the trreatment of chronic neck pain: a pilot study. J Manipulative Physiol Ther 1990; 13:13-6

4. Terhorst L; Schneider M. J; Kim K H; Goozdich L. M; Stilley C. S; Complementary and Alternative Medicine in the Treatment of Pain in fibromyalgia: A Systematic Review of Randomized Controlled Trials. J Manipulative Physiol Ther 2011;34:483-496








Estenose Vertebral

Estenose vertebral é a diminuição do canal vertebral por onde passa a medula e raízes nervosas. Geralmente ocorre por alterações degenerativas da coluna. Pessoas de meia idade ou idosos costumam ter esta alteração decorrente de Artrite Artrose, Hérnia de Disco Cervical ou Hérnia de Disco Lombar, Artrite Reumatóide ou Paget. A Estenose Vertebral é uma condição clínica muito importante, gerando dor incapacitante podendo gerar um quadro clínico grave.

Esta alteração pode ocorre em qualquer parte da coluna, as áreas mais comuns é a coluna lombar e a coluna cervical. O quadro clínico geralmente é uma forte dor para a perna ou braço que pode ser acompanhada ou não de dor na coluna.

Estenose Coluna Lombar: o paciente apresenta uma dor Ciática grave, Radiculopatia Lombar, dificuldade para andar, sentar alivia a dor que acompanha perda de força e sensibilidade da perna afetada.

Estenose Coluna Cervical: o paciente tem Radiculopatia Cervical, dificuldade para movimentar o pescoço, elevar o braço acima da cabeça alivia a dor, o paciente apresenta também perda de força e sensibilidade no braço afetado.
Para iniciar o tratamento quiroprático um exame de imagem se torna imprescindível. Procedimentos manipulativos podem ser contra indicados.

Tratamento:
Pela estenose ser uma condição de saúde muito importante, muito cuidado deve ser tomado por parte do quiropraxista para fazer o adequado gerenciamento do paciente. Na primeira consulta um questionário de dor e função deve ser respondido pelo paciente, o objetivo do questionário é avaliar de forma objetiva o nível de debilidade do paciente. Quanto maior a pontuação no questionário maior a debilidade do paciente. Na primeira consulta o profissional vai propor o número de visitas e a freqüência por semana, isto vai depender da pontuação do paciente. Periodicamente o paciente vai responder o mesmo questionário, quando a pontuação baixar a freqüência do tratamento vai baixar na mesma proporção. Se o paciente não apresentar uma melhora satisfatória em um período pré-determinado uma reavaliação com possível encaminhamento médico pode ser necessária. Uma avaliação neurológica e funcional é realizada todas as consultas para observar se o paciente não está desenvolvendo um quadro clínico que exija cirurgia.

O tratamento conservador tem objetivo de melhora da dor, melhora da postura, melhora da mobilidade e flexibilidade das estruturas da coluna, e reeducar a musculatura profunda da coluna de forma que esta proteja a coluna durante a rotina diária. Os métodos de tratamento para estenose englobam procedimentos descompressivos e exercícios de recuperação da coluna.

Técnicas de ajuste de alta e baixa velocidade com a técnica Diversified ou Impulse são utilizadas dependendo da tolerância do paciente. Liberação Miofascial e Nimmo dos músculos tensos também são importantes.

Tratamento Coluna Cervical:

A tração cervical manual e mecânica deverá ser utilizada. A tração é um procedimento onde a cabeça do paciente é literalmente puxada para cima com o objetivo de descomprimir as estruturas lesionadas, este procedimento estimula a cicatrização dos tecidos. Para realizar a tração um aparato pneumático é utilizado para potencializar a tração e aumentar o conforto do paciente. A tração gera um alívio muito grande de dor, no entanto deve ser utilizado de forma criteriosa, pois, pode gerar risco em potencial para alguns pacientes. Concomitantemente, o fortalecimento dos músculos da coluna cervical também deve ser realizado.

Tração Mecânica Sustentada da Coluna Cervical


A tração gera um efeito significativo de alívio de dor no pescoço e braço, uma melhora significativa na função nervosa, e um aumento significativo na mobilidade do pescoço1. O procedimento contribui para o tratamento de lesões compressivas neurais da coluna cervical e tem impacto positivo no aumento de mobilidade das articulações2,3. Em casos de lesões degenerativas a tração também se mostra eficiente4,5, além do efeito benéfico em pacientes com hérnia de disco cervical6,7, a melhora está relacionada com o aumento do fornecimento sanguíneo das estruturas nervosas8 e redução da pressão intra discal gerando um efeito de sucção do disco lesionado9,10,11,12,13.

Em casa:

Você vai precisar evitar dormir sobre o braço doloroso vai ser necessário uma certa mudança temporária nas atividades durante o dia, como evitar os movimentos que provocam a dor e não levantar objetos pesados. Ficar com a cabeça baixa e um excesso de repouso podem atrasar a resposta do tratamento ou piorar a dor. O tratamento vai exigir ao máximo um trabalho conjunto do quiropraxista e do paciente.


Tratamento Coluna Lombar:
No consultório, o quiropraxista Danilo Messa da Silva usa a Técnica Flexão/Distração para ampliar o espaço do canal vertebral, reduzir a pressão intradiscal e aumentar a altura do disco para aliviar a dor. Técnicas gentis de Neurodinâmica também são utilizadas para estimular a recuperação dos tecidos neurais.

Técnica Flexão Distração




Em casa:
Em casa, você pode querer considerar suplementos nutricionais que ajudam a reconstruir a cartilagem do disco, exercícios que fortalecem a coluna lombar, dormir em um colchão adequado, e modificar suas atividades diárias, conforme necessário

Contate o Quiropraxista Danilo Messa da Silva para uma avaliação e elaborar um plano de tratamento para a sua radiculopatia.


A Eficácia do Tratamento Quiroprático para Estenose Lombar:


Em um estudo clínico controlado14 onde 123 pacientes foram tratados com a técnica de Flexão/Distração e 112 pacientes foram tratados com exercícios de reabilitação para dor lombar e radiculopatia, os pacientes tratados com a técnica Flexão/Distração tiveram maior alívio de dor crônica e melhora de na capacidade de funções de vida diária do que o grupo tratado com exercícios. Ambos os grupos tiveram alívio de dor e melhora na capacidade das funções, no entanto o grupo tratado com Flexão/Distração apresentou uma melhora maior, o estudo sugere que a combinação de exercícios e a técnica Flexão/Distração geram os melhores resultados para Radiculopatia e Estenose.

Em uma revisão de literatura foi observado que pacientes com Estenose Vertebral e Radiculopatia Lombar tratados com Flexão/Distração, 70% dos pacientes tratados apresentaram excelente a um ótimo resultado no quadro de dor e melhora nas funções diárias, 10% tiveram boa melhora e 6% tiveram pouca melhora no quadro de dor15.

Outro estudo16 demonstra que o tratamento quiroprático com a técnica Flexão/Distração se mostra muito seguro, onde nenhum efeito adverso foi observado em pacientes tratados com a técnica.

Atualmente o tratamento quiroprático através da técnica de Flexão/Distração para casos de Radiculopatia Lombar e Estenose Vertebral Degenerativa é recomendado pelos Guias de Prática Internacional17. A técnica possui respaldo internacional e é considerada de primeira escolha para tratamento destas lesões de coluna.

Em um estudo publicado na revista BMC Musculoskeletal Disorders18, 57 pacientes apresentando Estenose Vertebral e Radiculopatia Lombar foram tratados com a técnica quiroprática de Flexão/Distração e Neurodinâmica, dos pacientes tratados 67% apresentaram melhoras consistentes nas funções de atividade diária e alívio de dor, uma melhora média de 75% da condição atual foi encontrada onde apenas 2 pacientes precisaram realizar cirurgia.

Contate o Quiropraxista Danilo Messa da Silva para uma avaliação e elaborar um plano de tratamento para a sua radiculopatia.




1. Ibrahim M. Elnaggar1, Hala R. Elhabashy2, Enas M. Abd El-Menam. Influence of Spinal Traction in Treatment of Cervical Radiculopathy. Egypt J. Neurol. Psychiat. Neurosurg. Vol. 46 (2) - July 2009.


2. Zylbergold RS, Piper MC. Cervical spine disorders: A comparison of three types of traction. Spine 1985;10:867–71.

3. Constantoyannis C, Konstantinou D, Kourtopoulos H, Papadakis N. Intermittent cervical traction for cervical radiculopathy caused by large-volume herniated disks. J Manipulative Physiol Ther 2002;25:188–92.

4. Shakoor MA, Ahmed MS, Kibria G, Khan AA, Mian MA, Hasan SA, et al. Effects of cervical traction and exercise therapy in cervical spondylosis. Bangladesh Med Res Counc Bull 2002;28:61–9.

5. Swezey RL, Swezey AM, Warner K. Efficacy of home cervical traction therapy. Am J Phys Med Rehabil 1999;78:30–2.

6. Saal JS, Saal JA, Yurth EF. Nonoperative management of herniated cervical intervertebral disc with radiculopathy. Spine 1996;21:1877–83.

7. Ola´h M, Molna´r L, Doba Ji, Ola´h C, Fehe´r J, Bender T. The effects of weightbath traction hydrotherapy as a component of complex physical therapy in disorders of the cervical and lumbar spine: a controlled pilot study with follow-up. Rheumatol Int 2008;28:749–56

8. Hattori M, Shirai Y, Aoki T. Research on the effectiveness of intermittent cervical traction therapy, using short-latency somatosensory evoked potentials. J Orthop Sci 2002;7:208–16.

9. Lecocq J, Vautravers P, Ribaud J. Tractions vertebrales. EMC, Kinesithe-rapie-Médecine physique-Readaptation, 26-090-A-10, 2005.

10. Jellad A, et al. In Press. The value of intermittent cervical traction in recent cervical radiculopathy. Ann Phys Rehabil Med (2009).

11. Lee NY; Wong MK; Tang FT; Chang WH; Chiow WK: Design and assessment of adaptive intermittent cervical traction modality with EMG biofeedback. J. Biomech.Eng. 1996; 118(9):59-62.

12. Nanno M: Effects of intermittent cervical traction on muscle pain. Flowmetric and electromyographic studies of the cervical paraspinal muscles. Journal of the Nippon Medical School 1994; 61(2): 137-147.

13. Voltonen EJ; Moller K; Wiljasob M; Arate B: Comparative radiographic study of intermittent and continuous traction on elongation of cervical spine. J. Ann. Med. Intern. 1996; 57: 143-146.


14. Gudavalli M. R; Cambron J. A; McGregor M; Jedlicka J; Keenum M; Ghanayem A. J; Patwardhan A. G.A randomized clinical trial and subgroup analysis to compare flexion-distraction with active exercidse for chronic low back pain. Eur Spine J (2006) 15: 1070–1082

15. Gay R; Bronfort G; Evans R. L. Distraction Manipulation of the Lumbar Spine: A Review of the Literature. J Manipulative Physiol Ther 2005;28:266-273

16. Dougherty P, Bajwa S, Burke J, Dishman JD. Spinal manipulation post epidural injection for lumbar and cervical radiculopathy: a retrospective case series. J Manipulative Physiol Ther 2004;27:449- 56.

17. Herbert J; Koppenhaver S; Fritz J; Parent E. Clinical Prediction for Success of Intervention for Managing Low Back Pain. Clin Sports Med 27 (2008) 463–479

18. Murphy D; Hurwitz E. L; Gregory A. A; Clary R. A non-surgical approach to the management of lumbar spinal stenosis: A prospective observational cohort study. BMC Musculoskeletal Disorders 2006, 7:16



Espondilose

Você ouve muito sobre a degeneração vertebral ou espondilose ou Artrite/Artrose da coluna, embora a presença desta alteração não defina necessariamente a origem ou causa de dor. A degeneração do corpo vertebral geralmente ocorre devida á degeneração da coluna que é um fenômeno natural do envelhecimento. 45% das pessoas que não tem dor na coluna têm esta alteração. Na coluna a área mais comum de envolvimento é a coluna cervical entre os segmentos C5-C6 e na coluna lombar entre os segmentos L5-S1 e L4-L5.

As alterações degenerativas estão relacionadas também com sobrecarga de movimentos ou stress na coluna, existe também uma relação com a alimentação e fatores genéticos que predispõe as alterações degenerativas.  

Ressonância Magnética da Coluna Lombar

Algumas vezes os fenômenos degenerativos podem ser a causa de dor, um padrão de dor reumática articular, que se caracteriza por moderada rigidez logo ao acordarmos pela manhã, ou uma dor que surge ao ficarmos longos períodos sentados ou em uma mesma posição. Esta dor alivia conforme vamos nos movimentando, é uma dor moderada que não limita de toda forma as atividades diárias do paciente.


A Espondilose pode estar associada à uma Estenose Vertebral, Doença Degenerativa Discal, Síndrome Facetária, Alterações Congênitas, Deficiênica Pélvica, Escoliose, Espondilolistese, Formação Osteofitária, entre outras patologias.

Vai ser necessário que o Quiropraxista Danilo Messa da Silva realize uma avaliação completa para saber a origem de dor. Quando o paciente apresenta Espondilose as técnicas mais apropriadas costumam ser técnicas articulares como Diversified, Impulse, Flexão/Distração ou McKenzie.

É muito importante que o paciente siga as orientações do quiropraxista como evitar dormir de barriga para baixo, ficar longos períodos sentado, e modificar atividades de vida diária. É importante também a prática de exercícios físicos com um educador físico e uso de suplementos nutricionais para impedir o avanço de alterações degenerativas, um médico reumatologista deve fazer o gerenciamento de medicamentos e suplementos nutricionais.
Você vai querer trabalhar em estreita colaboração com o seu quiropraxista para garantir que seu tratamento seja administrado corretamente e seu retorno à saúde seja maximizado.

Consulte o Quiropraxista Danilo Messa da Silva para uma avaliação e plano de tratamento.